Pesquisar este blog

sábado, 20 de novembro de 2010

Nono semestre - Eixo 9

Chega o último semestre!
TCC, preparativos da formatura, postagens no blog!
Quanta coisa! Mas também um momento de olhar para trás e refletir sobre toda a caminhada, todas as aprendizagens, de olhar para frente e perceber o que vai ser diferente depois de se ter um canudo na mão, afinal ele não é um enfeite, é preciso fazer jus a formação que se tem.
Meu trabalho de conclusão do curso é referente ao meu estágio e trata sobre TRABALHO INTEGRADO ENTRE SALA DE AULA E LABORTÓRIO DE INFORMÁTICA COMO AUXILIADOR NAS RELAÇÕES DE CONVIVÊNCIA.
Posso dizer que foi bem interessante escrevê-lo e pesquisar sobre o assunto, mas também um tanto cansativo, são muitas informações muitas páginas.
Acredito que o principal objetivo de meu trabalho se resume nestes tres parágrafos:
Sem dúvida, estamos vivendo um processo de rápidas transformações nas formas de ser, viver, relacionar-se, principalmente com os grandes avanços nos meios de comunicação e da Informática. Torna-se quase impossível planejar e definir com antecedência o que deve ser aprendido e que competências são necessárias para habitar esse “mundo novo”.
Um espaço educacional que utiliza as tecnologias instiga o aluno a buscar novos conhecimentos, a formular seus próprios conceitos e principalmente a querer estudar, querer aprender.
É preciso redescobrir o vínculo entre sala de aula e realidade social: conjugar o aprender a aprender com o aprender a viver. Aprende-se participando, vivenciando sentimentos, tomando atitudes, escolhendo procedimentos. Ensina-se pelas experiências proporcionadas, pelos problemas criados, pela ação desencadeada. O processo de aprendizagem é um processo global. 


terça-feira, 2 de novembro de 2010

Oitavo semestre - Eixo 8

Enfim o estágio, colocar em prática a teoria vista até aqui. Este período trouxe novas situações e reflexões sobre   a prática do dia a dia. Colocando os alunos em contato com novas experiências pode-se perceber outros aspectos antes não tão salientes, como por exemplo as dificuldades de aprendizagem.  Daí me questiono até que ponto as escolas estão prestando atenção nesse importante aspecto da vida escolar da criança.
Tenho alunos com idade entre 9 e 11 anos, crianças que estão no terceiro ano, quarto ano e que escrevem a maior parte das palavras erradas, não sabem quando devem usar uma letra maiúscula e na pontuação só existe ponto final, sem falar que muitos não tem autonomia de criar uma frase sozinho.
Ao me deparar com isso penso que qualidade de educação as escolas estão buscando. Será que é qualidade ou alcance de índices de aprovação?
E o professor fica muitas vezes submetido a cumprir metas deixando as particulariedades dos alunos de lado. Mas sendo assim, qual será o futuro dessas crianças? Qual será o nosso futuro?
Outro aspecto a destacar desta experiência é tudo que podemos aprender com nossos alunos, como eles desmistificam nossas pré-ocupações, nossos conceitos, como o que aconteceu ao realizar a seguinte atividade:
Ao trabalhar nas últimas semanas com o programa Paint comprovei mais uma vez que temos muito que aprender com as crianças. Quando pensei na atividade achei que o que eu me lembrava das ferramentas desse programa seria suficiente, porém ao longo do trabalho percebi que não e tive que recorrer ao que as crianças sabiam para deixar os desenhos mais ricos.
Acabei descobrindo e podendo ensinar para os outros coisas diferentes, e eles conseguiram incrementar seus trabalhos.
Não só nesta questão, mas diariamente as crianças e nós podemos ensinar e aprender mutuamente.